Especial ''Independence Day'' (1996-2016) - Analisando - Um marco dos Blockbusters!


 Por: Rudnei Ferreira


Como um fã apaixonado por cinema, sou um grande apreciador de praticamente todos os gêneros cinematográficos. Não importa qual seja o gênero, sempre tem um filme que vale a pena assistir. Porém, um gênero que me agrada imensamente é o de ficção científica, especialmente aquelas envolvendo mundos e seres extraterrestres. Desde os clássicos até os mais recentes, são várias os filmes que me conquistaram e conquistam. Filmes com alienígenas sempre geraram fascínio não apenas em mim, mais também em muitos cinéfilos. A questão se estamos sozinhos no universo é algo que intriga muita gente, gerando muitos debates e discussões. Pensando nisso, o cinema já teve muitas ideias para filmes com o tema, criando assim alguns dos alienígenas mais icônicos da sétima arte como o Xenomorfo da franquia ''Alien'', o Yautja de ''O Predador'', além do simpático ET do clássico dirigido por Steven Spielberg ou a vasta quantidade de espécies extraterrestres da saga ''Star Wars''. Ou seja, filme bom com seres de outro planeta não falta. 

O cineasta alemão Roland Emmerich é conhecido por escrever, produzir e dirigir alguns dos maiores filmes catástrofes do cinema como ''O Dia Depois de Amanha'' e ''2012''. Seus filmes sempre dividiram o público e os críticos, mas eu sempre gostei do seu tipo de cinema, já que a maioria das suas obras cinematográficas conseguem divertir justamente por causa da sua proposta. Destruição pós-apocalíptica é com ele mesmo, e na maioria dos casos, o diretor conseguiu se sair muito bem, sendo que poucos cineastas tem o seu talento para esse tipo de produção. Eis que na metade dos anos 90, o diretor uniu o seu cinema catástrofe com o tema de alienígenas e naves espaciais para produzir um dos filmes mais legais dessa década. ''Independence Day'' se tornou um sucesso financeiro e pode ser considerado um dos melhores trabalhos do cineasta, hoje lembrado como um clássico. Com o sucesso, veio uma sequência mais recente, em 2016, exatos 20 anos depois do original. Ambos os filmes tem os seus méritos e se tornaram boas experiências cinematográficas para esse que vos escreve. Pensando nisso, hoje vou dar a minha opinião pessoal sobre o que eu acho dessas duas obras dirigidas pelo cineasta alemão. Vamos lá. 


INDEPENDENCE DAY (1996) Ação/ficção científica, 145 minutos. ESCRITO, PRODUZIDO E DIRIGIDO POR: Roland Emmerich. ELENCO: Bill Pullman, Jeff Goldblum, Will Smith, Vivica A. Fox, Margareth Colin, Mary McDonnell, Judd Hirsch, Randy Quaid, Robert Loggia, Brent Spiner. CLASSIFICAÇÃO: 12 anos. 


No dia 2 de Julho, todos os sistemas de comunicação espaciais detectam um misterioso som vindo do espaço captado por satélites. Não demora para que se descubra que se trata de uma invasão extraterrestre, onde gigantescas espaçonaves alienígenas ocuparam pontos estratégicos do mundo todo. Como resposta a esse evento, o governo dos Estados Unidos, ao descobrir as reais intenções dos seres, inicia um engenhoso plano para destruí-los, antes que o mundo seja condenado pelas causas e consequências dessa invasão. 

Entre tantos filmes que eu tenho um carinho especial, destaco ''Independence Day'' porque perdi as contas de quantas vezes assisti a esse longa na minha infância. Todas as vezes que passava na TV eu dava um jeito de assisti. Afinal, a obra de Roland Emmerich une ficção científica com extraterrestres, naves espaciais e o cinema catástrofe típico do diretor. Ambos os estilos sempre chamaram a minha atenção. Essa mistura, para mim, deu muito certo, portanto, eis a explicação do porque sempre gostei muito desse clássico de 1996. Ao rever o filme nos dias de hoje, agora com um olhar mais crítico, fica fácil perceber os seus exageros e absurdos. No entanto, isso não diminuiu o meu carinho pela obra, que ao meu ver envelheceu muito bem. 

''Independence Day'' traz o melhor que o cinema de Roland Emmerich pode oferecer. É um verdadeiro espetáculo visual, com efeitos visuais que impressionaram as plateias na época do seu lançamento e continuam de altíssimo nível mesmo nos dias de hoje. É claro que comparado aos efeitos atuais que estão cada dia mais avançados, é notável que em um momento ou outro eles possam oscilar. Mas sendo honesto, isso não diminui o impacto visual da obra, já que eles permanecem fantásticos. Basta olhar os detalhes em torno das imponentes e ameaçadoras naves alienígenas que pousam em Nova York e em vários países do mundo. Ou nas eletrizantes sequências de ação e batalhas aéreas, muito bem dirigidas e visualmente impressionantes. Existem também  muitos efeitos práticos, com explosões de verdade e o uso de maquetes diante de um bom Chroma Key, resultando em cenas marcantes como a destruição da Casa Branca e dos grandes arranha-céu de Nova York. Tudo realizado com muita criatividade e cuidado, tornando a experiência cinematográfica extremamente divertida e empolgante. Merece destaque a edição de som espetacular nessas sequências, além da trilha sonora que transita entre o épico, o dramático e o comovente. Para as cenas de ação, o diretor deixa a sua câmera bem centralizada e com leves movimentos, permitindo ao espectador acompanhar tudo o que está acontecendo em cena com nitidez e sem a necessidade de tremer. A montagem dessas sequências unida a cinematografia colorida tornam esses momentos de tirar o fôlego. Os Extraterrestres são visualmente muito interessantes e ameaçadores. O uso da animatrônica, ao invés dos efeitos computadorizados, dão aos seres um tom mais realista e assustador, especialmente na cena do laboratório na Área 51. Falando nisso, é inteligente e criativa a ideia que os roteirista encontraram para retratar a misteriosa base militar, cuja a existência é cercada de mistérios e teorias da conspiração. E a trama usa justamente essas teoria para imaginar em cena como seria o interior do lugar e que mistérios ele esconde, chegando até mesmo a mencionar o famoso e verdadeiro caso Roswell que aconteceu no Novo México em 1947. Mesmo para os padrões de hoje, não tem como negar que em questões visuais e técnicas, ''Independence Day'' permanece maravilhoso e irretocável.






 
Normalmente, o roteiro de filmes catástrofes não são os melhores, já que a proposta dessas produções fica a cargo do visual e das sequências de destruição. Felizmente, o roteiro de ''Independence Day'' acerta em muitos aspectos. O elemento humano, que é na maioria das vezes descartável, funciona. Mesmo que não tenha um rico desenvolvimento de personagens, a trama apresenta o suficiente para que o público se afeiçoe e se interesse por praticamente todos os personagens e suas sub-tramas. Cada um deles tem o seu momento de destaque, sejam eles principais ou coadjuvantes, graças ao carisma e presença da maioria. Claro que existem muitos exageros e absurdos também. Mesmo que o roteiro faça um bom trabalho em construir toda uma atmosfera de urgência e perigo em torno da invasão alienígena, certas situações são resolvidas de maneira fácil e conveniente, graças as facilitações narrativas. Alguns personagens são canastrões, outros estereotipados. No entanto, funcionam bem em sua proposta. O típico patriotismo americano também marca presença, com direito a discurso e tudo, da maneira mais clichê possível. Embora o enredo deixe claro que o mundo todo está lutando contra a invasão, no fim, são os americanos que encontram a solução para salvar o dia. Não é a primeira vez que Hollywood insere esse patriotismo em seus filmes e não será a última. Independente, o filme não deixa de ser divertido e empolgante, Afinal, não há problema nenhum em ser patriota. muito pelo contrário. 

No elenco, o trio formado por Will Smith, Bill Pullman e Jeff Goldblum rouba a cena. Pullman, mesmo canastrão, convence na medida do possível como o presidente dos Estados Unidos. Embora conte com uma performance limitada e pouco expressiva, o ator está bem no papel. Já Jeff Goldblum se sai bem melhor, pois é talentoso e tem mais carisma, transmitindo bem a inteligência do seu personagem na tela, sendo extremamente útil e importante para a resolução de muitos acontecimentos no decorrer da trama. E como era de se esperar, Will Smith é o alívio cômico, mas não se resume apenas em fazer humor. Seu personagem é também muito importante e relevante para a história em todos os momentos de ação. É o ator certo para o personagem certo, o que acaba rendendo sequências impagáveis. Juntos, os três protagonizam grandes momentos e possuem uma ótima química. Entre os coadjuvantes, o veterano Judd Hirsch está engraçado como o sarcástico pai de Jeff Goldblum. Brent Spiner é o estereótipo do cientista louco e mesmo assim funciona. Já Vivica A. Fox, Margareth Colin e Mary McDonnell tem participações menores. E mesmo com um enredo bem sexista, que dá mais destaque e relevância para os homens, elas trazem um certo nível de empoderamento feminino para as suas personagens. O único ponto fraco desse elenco é a família do pai interpretado por Randy Quaid e seus três filhos. O roteiro não os favorece e muito menos lhes dá importância, os tornando personagens vazios. Ajuda muito o fato dos atores que fazem os filhos serem péssimos. Quaid, que até então estava sendo usado apenas como mais um alívio cômico, até chega a protagonizar uma cena heroica e emocionante que impacta no desfecho do longa, mas é muito pouco para que nos importemos com ele e seus inexpressivos filhos. Mesmo entre altos e baixos, o elenco foi muito bem escalado. 

''Independence Day'' é exagerado e absurdo, como todo bom filme de Roland Emmerich. No entanto, a temática com extraterrestres e suas enormes espaçonaves super funciona, empolga e entretém, resultando em um dos filmes mais legais do cinema Blockbuster. A mistura de catástrofe e ficção científica é pura diversão pipoca em toda a sua glória. E seja assistindo a primeira vez ou revendo, no fim,  a experiência é satisfatória. 

Nota: ★★★★★★★★★ 9



INDEPENDENCE DAY 2: O RESSURGIMENTO (INDEPENDENCE DAY: RESURGENCE - 2016) - Aventura/ficção científica, 120 minutos. ESCRITO, PRODUZIDO E DIRIGIDO POR: Roland Emmerich. ELENCO: Jeff Goldblum, Bill Pullman, Liam Hemsworth, Jessie Usher, Maika Monroe, Vivica A. Fox, Judd Hirsch, Brent Spiner, Charlotte Gainsbourg, Sela Ward, Angelababy, William Fichter, Joey King, Travis Tope, Chin Han, John Storey, DeObia Oparei. CLASSIFICAÇÃO: 12 anos. 


20 anos se passaram desde que ocorreu a guerra entre humanos e seres alienígenas. O épico evento ficou conhecido como ''A guerra de 96'' e mudou o mundo para sempre, que agora vive em paz. A tecnologia dos extraterrestres foi aperfeiçoada e  utilizada em prol de benefícios para a humanidade. No entanto, os tempos de paz que foram conquistados com muito esforço estão com os dias contados, já que o mundo se vê mais uma vez em um grande perigo, com uma nova invasão extraterrestre ainda mais forte que a anterior, o que obriga os heróis do passado se unirem aos do presente para enfrentarem essa terrível ameaça global. 

Quando foi anunciada uma sequência para ''Independence Day'' em 2016, muitos cinéfilos se questionaram se um filme como esse realmente merecia uma continuação. Quem assistiu ao longa sabe que ele não dá brechas para uma sequência, pois começa e termina muito bem a sua história. Pois bem, eis que ''Independence Day 2: O Ressurgimento'' chegou aos cinemas comprovando que a sua existência realmente era desnecessária. No entanto, o filme tem seus pontos positivos, e como entretenimento, ele se sai bem. Claro que não chega a ser tão marcante e bom quanto o seu antecessor de 20 anos atrás, mas ainda assim cumpre o seu papel. 







Vamos aos pontos positivos da obra. ''Independence Day 2'' se inspira muito no clássico de 1996. Portanto, para quem é fã daquele filme vai se divertir por conta da nostalgia que esse proporciona. As sequências de catástrofe e destruição são ainda mais grandiosas. Roland Emmerich sempre soube dirigir muito bem cenas de destruição em massa em grande escala e aqui não seria diferente. Ele usa os mesmo maneirismos e planos de câmera que utilizou a 20 anos atrás e mais uma vez impressiona com o resultado. Os efeitos visuais são de altíssimo nível de qualidade. A gigantesca nave alienígena da vez convence com sua imponência e transmite com precisão a sensação de perigo e ameaça com a sua presença. Alguns dos personagens do primeiro filme estão de volta e eles são de longe os mais interessantes da história, já que também contribuem para o fator nostalgia do espectador. Algumas sequências são muito boas, como as batalhas aéreas que procuram replicar o que o filme anterior fez de bom e o eletrizante encontro com a rainha Alien que é assustadora e visualmente interessante. Todo o clima e estilo do filme se remete ao seu antecessor e isso é o que o torna bom de se acompanhar. Também gostei muito da representatividade que é melhor estabelecida aqui do que no primeiro filme. Temos negros, homossexuais e outras etnias em pelo menos uma cena de destaque.  

Por outro lado, toda essa nostalgia e apelo do roteiro em referenciar o clássico fazem com que o filme seja isento de criatividade. Tirando um pequeno momento ou outro, o resto é praticamente igual ao filme de 96 em cenas maiores e mais eloquentes. E mesmo que de fato seja grandioso esses momentos, o impacto não é o mesmo que de 20 anos atrás. Roland Emmerich levou o ''Independence Day'' de 1996 para outro patamar, já que o seu impacto visual foi algo inovador e surpreendente para a época. Tal conteúdo não conseguiu ser tão marcante em 2016, mesmo que bem feito. Outro fator que compromete é o desenvolvimento de personagens. Claro, o primeiro filme também não era o melhor exemplo disso, mas lá pelo menos o roteiro apresentava o suficiente para se conhecer melhor e se importar com os personagens. Infelizmente, isso não acontece aqui. Tirando aqueles que já são conhecidos, os novos protagonistas não tem o carisma e o peso necessário para ganhar a atenção do espectador. A trama tem alguns absurdos ainda mais perceptíveis, como o fato de trazer de volta um personagem dado como morto. A justificativa para o seu retorno não convence muito. Isso sem falar nas conveniências. O conteúdo sexista e até machista é ainda mais relevante pois os roteiristas colocam uma mulher na cadeira da presidência dos Estados Unidos e não lhe dão a devida atenção ou importância, colocando mais uma vez os homens como os donos da verdade e os salvadores da pátria. Temos muitos diálogos expositivos e bobos, além da presença de personagens irrelevantes ou inúteis. O fato dos alienígenas escolherem mais uma vez o dia da independência americana para atacar a terra soa também meio forçado. Ignorando essas questões, ''Independence Day 2'' ainda assim é um passatempo divertido e que oferece um bom grau de entretenimento para quem gostou do primeiro filme. 







O elenco conta com a volta de Jeff Goldblum, Bill Pullman, Vivica A. Fox, Brent Spiner e Judd Hirsch reprisando seus personagens do filme anterior.  Embora nenhum deles entregue atuações realmente marcantes, é muito bom poder revê-los de novo depois de 20 anos. Só é uma pena que Will Smith não tenha aceitado retornar também, pois ele faz falta. Já no elenco de novatos, temos Liam Hemsworth, Jessie Usher, Maika Monroe, Sela Hard, William Fichtner, Travis Tope e a musa do diretor Lars Von Trier, Charlotte Gainsbourg. Todos sem grande relevância para da trama devido a falta de carisma. Mesmo assim, eles ainda tem uma contribuição ou outra no desenrolar da história, especialmente Hemsworth e Usher. 

Mesmo se espelhando bastante ao ponto de repetir a fórmula do seu antecessor, ''Independence Day 2: O Ressurgimento'' não tem a mesma energia e impacto do clássico de 96. No entanto, vale a pena conferir como um típico cinema pipoca para quem procura boas sequencias de ação, batalhas espaciais interessantes, alienígenas legais e efeitos visuais de encher os olhos. Pode não ser a melhor sequência da história do cinema, mas também não é uma perda de tempo, pois tem o seu valor de entretenimento e diversão. 

Nota: ★★★★★★★ 7



CURIOSIDADES: 

INDEPENDENCE DAY (1996)

  • De forma bem humorada, foi inserida nos créditos finais do longa a seguinte frase: ''No animals or aliens were warmed in the making of this film'' ou ''Nenhum animal ou alien foi machucado durante  a realização desse filme''. 
  • Durante a pré-produção, foram testadas algumas cenas onde as gigantescas espaçonaves dos alienígenas destroem alguns dos pontos turísticos mais famosos do planeta. Um desses pontos seria o Cristo Redentor no Rio de Janeiro. No entanto, a cena foi descartada, já que o diretor e os produtores acharam a nave de tamanho exageradamente desproporcional em comparação com o Cristo Redentor. 13 anos depois, Emmerich reaproveitou a ideia de destruir o monumento brasileiro em uma breve cena do filme ''2012'', lançado em 2009. 
  • Antes de ''Independence Day'', o diretor Roland Emmerich já havia comandado ''Stargate'', outro filme com temática extraterrestre. Foi justamente durante a divulgação desse filme que o cineasta teve a ideia de escrever o roteiro de ''Independence Day''. 
  • De acordo com um dos produtores, vários militares americanos concordaram em auxiliar no treinamento do elenco, inclusive permitindo que algumas cenas fossem gravadas em suas bases. No entanto, eles acabaram desistindo de tudo ao descobrir que o roteiro mencionaria e teria cenas na Área 51. 
  • (ALERTA DE SPOILER) A cômica cena onde o personagem de Will Smith arrasta o corpo desacordado de um extraterrestre no seu paraquedas pelo deserto foi filmada no Grande Lago Salgado de Uthan. No momento em que ele grita reclamando do mal cheiro, sua fala não estava no roteiro, sendo improvisada porque o local realmente cheira mal. Isso porque pequenos crustáceos que moram no lago acabam morrendo e seus corpos vão parar no fundo. No entanto, o lago é raso, o que acaba exalando o mal cheiro. 

INDEPENDENCE DAY 2: O RESSURGIMENTO (2016)

  • O orçamento do filme foi de 200 milhões, 125 milhões a mais do que o primeiro filme de 1996.
  • Will Smith chegou a se envolver com o projeto. Porém, ele desistiu para participar de ''Esquadrão Suicida'' pela Warner/DC. No entanto, fontes afirmam que o real motivo para o ator desistir de estrelar o filme é que a Fox não quis aceitar o alto salário que ele exigiu, algo em torno dos 50 milhões. 
  • O filme ficou marcado por ser a primeira sequência dirigida por Roland Emmerich que sempre foi relutante em dirigir uma sequência para os seus filmes.
  • O compositor David Arnold, que ficou responsável pela trilha sonora do filme de 96, revelou em suas redes sociais que ficou chateado por não ter sido convidado para trabalhar nesse novo filme. No entanto, como a Fox detém os direitos da trilha sonora, ela acabou sendo reutilizada em ''Independence Day 2'' mesmo sem a presença do seu compositor. 
  • Originalmente, estava nos planos do diretor Roland Emmerich dividir o segundo filme em duas partes. Porém, contrariado pelo estúdio, o cineasta desistiu da ideia e o transformou em um único longa.  



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